
A covardia que me castiga por não dizer a TI as mesmas...
Contudo as mesmas me levam as fontes da límpida coragem
Me dará do seu alento, para dizer as mesmas PA...
Palavras antes quase proferidas, diante dos seus belos olhos.
Bobo fica o homem, que como EU a TI, as mesmas declama
Mãos trêmulas, pálido, sopitado por desejos virtuosos
Despojando-me de corpo e alma, tal sentimento com voragem
Proferirei as mesmas palavras antes impedidas, agora soltas às mesmas...
As mesmas gritadas aos quatro quantos tantos gritos tantos tantos tantos...
Deixando apenas uma fraca reserva de voz para dizer baixinho ao seu ouvido palavras estas as mesmas...
TE AMO TE AMO TE AMO.
Autor: Uésley Santos.( Arcanjo Pereira ).
Parabéns por essa produção!
ResponderExcluirUm texto envolvente.. E os recursos de linguagem que você utilizou teve grande sucesso.
Impossivel lê-lo e não sentir... sentir uma estranha inquietação.
Obrigado Cláudia pelo comentário. Fico feliz de minha poesia causar tal reação em vc. Beijos.
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