
Arcanjo não ousa tocar tuas deslumbrantes asas em minha pele
O medo de viver me consome, e agora nem sinto mais o gozo
Que antes era de tal forma venerada de forma particular
Afaste-se do meu corpo que treme ao sentir a loucura do prazer...
Se fazer ... Se fazer... Se... Faz... Zer...
Oh... meu doce anjo agora não mais se afaste, mas se farte entre mim
E que o medo de viver com tal veracidade não me consuma até a morte.
autora- Cláudia Costa. ES.
Olá minha querida CAPIXABA fiquei muito feliz em receber o seu e-mail postando tão belo poema. Tomei a liberdade de posta-lo em meu blog para que outras pessoas também possa ter o deleite de ler tão bela poesia. Beijos. Uésley Santos.
ResponderExcluirÉ uma honrra ter um espaço em sua lista de brilhantes textos, melhor do que escrever é sentir que suas palavras atravessaram a sensibilidade alheia, obrigada pelo apoio e incentivo com a Literatura, Abraços capixaba. Claudia Costa
ResponderExcluir`Por nada minha linda o prazer é todo meu.Beijos.
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