terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Quanto vale?

Mesmo que arrancassem das minhas mãos 01 kg de maçiço e puro ouro existente
E da minha suada economia me tirassem os poucos pingos reluzentes.
Ainda que rasgassem as minhas vestes para cobrir tamanha dívida
Apertando o tão sofrido calo, no qual não grito apenas...C...a...l...o...
Em silêncio tocarei pela última vez uma alegre melodia.
Em contraste ao tinlintar alegre das cordas soltas alegres e bambas.
Darei vida a um tom murmúrico que gotejará da minha boca em forma de penúria.
Em resposta, o meu corpo que se contorçe entre a alegria daqueles que o torturam
Com suas setas envenenadas, com a ferrugem gerada em sangue inocente que jaz em paz.
O ranger do ferro frio que fere a pele que ferida sangra, a de tanta gente.
Ainda assim não me me darei por vencido,em honra ao inocente sangue escorrido.
Somente ao cai a última gota na lama...Balançarei o lenço salpicado de vidas.
E então entregarei aos corvos o instrumento que sustenta os meus.
E assim todos os cifrôes o pisará só pra sacanear o venderá a preço de banana.
Só para saciar a ganância, que escorre pela sua boca em abundância.
Quem sabe um dia eu acorde? Quem sabe eu tire um acorde?
Ao surgimento de um novo dia pela frente, e que vença o mais forte neste mar utópico.
Governado por "GENTE" Pagaria até pra ver, quem vencerá este duelo.
Quem sabe ainda tenha eu um dia para recomeçar... Recomeçar do 0 (zero ).
Quanto vale tudo isso?
Quem sabe?
Quanto vale uma vida?
Autor: Uésley Santos. (Arcanjo Pereira ).
sábado, 17 de abril de 2010
Babel.

Eu só queria alguém para conversar, falar qualquer coisa. Sei lá.
Poderia começar com um bom dia... Entende?
Geralmente, é assim que começa,
Mas o que percebo é que todo mundo tá com pressa.
Pressa para ouvir, pressa para falar, pressa para fugir, pressa sem sentido...
Só queria um minuto com um amigo para poder desabafar,
Mas hoje entendo o porquê de tudo isso.
Sou imigrante, aos olhos de muitos, lixo.
Não encontro palavra mais branda pra dizer.
Apenas esta me vem a boca pra expressar o que sinto.
Todos me olham torto porque não sou desse recinto.
Sou estranho, uma ameaça pra muitos, diversão pra outros...
Eu só queria me comunicar com alguém.
Nem precisava ser muito, só um pouco.
Será preciso eu me tornar um doutor?
Um advogado, um juiz ou promotor?
Para que as pessoas me notem e me ouçam direito?
É... Pelo jeito vou ter que apelar, não tem jeito,
Mesmo vivendo numa torre de Babel chamada Preconceito.
Autor: Uésley Santos.( Arcanjo Pereira ).
Si "sê" si amassi.

Si "sê" si amassi, si gostassi tanto de si,
Siria a criatura mais filiz daqui.
Sintinu u ventu galopanu na cara, que vem i qui passa,
Sassaricanu cuns zoio da genti fazenu arruaça.
Si fossi assim, si "sê" chegassi até mim,
Sintinu o chero di alicrim,
Si sintissi aqueli cherim... Ai...
Siria lógu apanhada por mim.
Si "sê" si amassi, siria assim.
Autor: Uésley Santos. ( Arcanjo Pereira ).
terça-feira, 13 de abril de 2010
Conto "Meu Amado Cãozinho".

Eu me lembro como se fosse ontem para falar a verdade tenho ainda guardada na memória a data foi no dia 27/07/1996, ganhei o melhor presente de aniversário de toda a minha vida, ganhei um cãozinho da raça Chihuahua ele era fofinho, como se fosse de pelúcia, o seu pelo sedoso brilhava como o sol. Lá em casa foi uma grande festa, com a chegada do tiquinho, nome que eu dei ao meu minúsculo cão, todos riram mas eu não estava nem aí para eles, o que eu queria mesmo era brincar com ele no meu quarto. Eu era a pessoa mais feliz do mundo ao lado dele.Nos primeiros dias Tiquinho não parava de latir, eram latidos estridentes que doía os ouvidos,porém ninguém reclamou, ou fez cara feia, ou murmurava ao contrário achavam até graça dos seus agudos latidos, que por sinal ecoava toda a casa. Passado uma semana continuava a mesma ladainha lá estava tiquinho com seus ensurdecedores latidos porém as meus pais nada falavam contra o meu cãozinho. Acho tinha medo de me magoar caso falassem mal do meu cãozinho pois eu me apeguei a ele de tal forma que parecia carne e unha.Ao passar um mês vi o meu pai cochichando alguma coisa para a minha mãe, quando cheguei perto o meu pai sorriu e me abraçou me dizendo:
Papai te Ama.
Ele me pegou nos braços e me rodou como pião, depois disse:
Vá brincar com seu cãozinho meu anjo.
Assim o fiz, fui andando em direção a sala papai continuou a conversando com Mamãe no mesmo tom de cochicho. Eu não sabia o que era mas também não me importava eu só queria fazer carinho no meu tiquinho de cão. No meu cão tiquinho, Brinco com as palavras pois brincava-mos todos os dias até tarde, certa noite quando estava-mos dormindo tiquinho ouviu um barulho, começou a latir depois parou, ninguém deu importância pois era somente os latidos costumeiros de tiquinho que meus pais presenciavam todas as noites e até sentiam –se embalados por aqueles agudos sons caninos.No dia seguinte a surpresa Tiquinho estava deitado junto a porta com imóvel dormindo um sono profundo descobri então que era o sono eterno, tiquinho fora envenenado, por um anônimo que não agüentava mais os seus agudos latidos.
Autor: Uésley Santos. ( Arcanjo pereira ).
segunda-feira, 12 de abril de 2010
A Prova.

Augusto tinha 22 anos, era um rapaz religioso, estava prestes a se casar e sonhava em ser tornar um servidor público, se conseguisse a vaga seria estabilidade na certa, e então poderia comprar a sua desejada casa e viver em paz.
À renda de R$ 3.500,00 lhe enchia os olhos, porém sabia que a concorrência seria grande, Augusto estava disposto a derrotar o batalhão de pessoas sedentas por aquele instigador salário. Às vésperas da prova o sono já lhe fugia dos olhos, e a madrugada encarregava-se de marcá-lo sem nenhuma piedade com profundas olheiras que causava espanto para quem o visse.
Augusto estava decidido, era tudo ou nada, mas lá no seu íntimo o otimismo falava mais alto. Finalmente chegou o grande dia da prova, Augusto foi um dos primeiro a chegar ao local. A ansiedade tomava conta do seu corpo inteiro, Augusto tentava disfarçar, mas algo lhe sombreava a alma, parecia um presságio, mas a sua religiosidade não lhe permitia a crença em presságios, premonições, avisos do além etc.
A sua fé só lhe permitia acreditar que aquela estranha sensação era causada pela adrenalina. É isso só pode ser adrenalina (pensou Augusto) após respirar fundo buscou acalmar- se mantendo o pensamento positivo;
- Calma Augusto essa vaga já é sua é só uma questão de tempo calma.- Augusto pegou a prova e uma folha em branco para rascunho.
A prova começara e ali estava um ser extremamente ansioso escrevendo às pressas o seu nome para ganhar cada segundo do seu precioso tempo. Mas por ironia do destino se é que o existe, Augusto caiu no vale do esquecimento, em outras palavras deu “Branco.” Augusto estava atônito, empalidecido, quando der repente um pensamento veio lhe invadindo a alma, tal pensamento era tão assustador, tão cruel e tão podre que chegava arrepiar- lhe a espinha.
Augusto tentou conter – se, mas era em vão tal esforço, contra aquele maldito pensamento em forma de lobo que tentava a todo custo devorar sem nenhum pudor aquele inocente cordeiro, que já sentia o hálito emaranhado com um ranger de dente assustador que se aproximava em sua sensível garganta para dar o golpe fatal, porém numa tentativa desesperadora Augusto tentou se apegar ao divino, fazendo uma oração fechou os olhos na esperança de ver um anjo que viesse socorrê-lo daquela agonia, mas ao invés de ver um anjo Augusto via uma linda mulher nua, cavalgando em cima do seu corpo, como se fosse a prostituta mais famosa de Sodoma e Gomorra.
Sussurrava ao pé do ouvido as mais perfídias palavras, trazidas em seus lábios maliciosos e sedutores. - Deus do céu me ajude! - suplicou o rapaz, que agora estava numa espécie de transe extasiado com o sabor do mel e fel que misturava em sua boca, em sua mente sentia o horror, em seu corpo o prazer. Tudo isso agora foram se convertendo em culpa e pecado, pois o ato já havia sido consumado pelo desejo e por aquele sombrio pensamento.
As horas passavam e Augusto não tinha sequer respondido uma questão daquela cobiçada prova. Augusto estava cercado por trevas, mas uma vez num esforço sobre humano, relutava bravamente com unhas e dentes, parecia que tinha retomado as rédeas do raciocínio, mas aquele animal xucro era mais forte que Augusto e insistia em trilhar pelos labirintos podres e pervertidos que habitavam em Augusto.
A imagem daquela mulher de cabelos longos, seios fartos, voz mansa e um apetite sexual insaciável, repetiam inúmeras vezes só para tortura- lo. Em uma espécie de relance Augusto deixara escapar algumas palavras;
- Maldita foi à hora em que me deixei me levar pelos impulsos da carne e fui dar aquela espiadela, que juro por Deus jurava ser inocente, quase sem querer, mas agora era tarde demais para lamentações.
De repente aquelas imagens foram se transformando em setas pontiagudas que penetrava em cada poro de sua pele adormecendo cada parte do seu corpo causando uma espécie de formigamento quase insuportável. Augusto estava petrificado, perplexo estava vulnerável, atado de pé e mão, torturado por uma voz que lhe perturbava o juízo dizendo:
-Confessa, confessa! (a voz em tom de ameaça dizia), se você não confessar será pior! (a voz agora em tom mais brando dizia) Vamos, vamos, confessa!
De repente sai um longo suspiro da boca de Augusto como um sinal de rendição, após recuperar os movimentos da sua mão, que tremia como quem acabara de levar um choque de alta voltagem, augusto tentava escrever na folha com os dedos ainda tortos, e rosto empalidecido, e suado. Augusto escreveu as seguintes palavras:
- Senhor me perdoe porque pequei contra ti, há muitos anos que amo e desejo aquela mulher que o senhor sabe que relutei muitas vezes para esquecê-la. Mas é chegada à hora de confessar, pois não consigo mais esconder o que sinto por ela. Confesso que a paixão e o desejo apossaram de mim de forma avassaladora. Juro que sou capaz de cometer uma loucura só para ficar ao lado dela e possuí- La como mulher.
No entanto um grande abismo nos separa, mas uma vez por ironia do destino se é que o existe eu terei que me casar com outra mulher, mulher esta que não amo. Quero que saiba que se vou me casar com ela não é por amor e sim por remoço, contudo admito que o máximo que poderei possuir do meu verdadeiro amor é a sua doce voz dizendo:
- Boa noite! Durma com Deus e sonhe com os anjos meu amado filho.
Uésley Santos. ( Arcanjo Pereira).
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Genealógico Diamante.

Ò Árvore frondosa Que aguça o pulsar do Relógio da Vida
És tu Única e querida
Carregando os fios prateados que reluzem Por Toda parte
Levando luz e encanto ao meu esquerdo canto.
Digo sem medo e afirmo
És possuidora de hum amor imortal
Que carrega contigo no laço matrimonial.
Sou a criatura mais afortunada desse Tamanho ... Ò.
Pois tenho a mais fina jóia cravada em meu peito
Te Amo! Magnifico Diamante
De Nome forte e constante chamado VÓ.
Autor : Uésley Santos. (Arcanjo Pereira).
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Aos Arqueólogos da palavra.

Com a ferramenta do ofício eles escavam e desenterram as belas relíquias que seus antepassados a enterraram deixando para todos os herdeiros o legado da palavra.
Porém o que adianta tamanho valor se não sabem usufruír dos bens recebidos?
Do que adianta tamanha preciosidade se são lançadas ao vento em forma de palavras doentias?
Por acaso não infectam a muitos com terrível e mortal veneno?
Do que vale toda essa intelectualidade, se vocês já tem seus discursos prontos e suas opiniões formadas?
Será que os mortos apenas observam? ou se contorssem em seus túmulos por tamanha cegueira dos tolos que se acham vivos para enganar os outros com seus discursos pobres e patéticos? Por ventura não perceberam as falhas que trazem a tona no som de suas inseguras palavras? Expondo a mudez do seu pobre espírito?
Não seria ele revelado na nudez de um corpo vazio, sem vida e sem alma mostrando apenas sua casca?
Nascendo e se fortalecendo em um corpo sedento por elogios e palmas para manter vivo o seu égo?
Tornando - se mais um na multidão de necrópitos literários
Vagando perdido por aí?
Sois vós cadáveres soltos eufóricos na noite.
Perânbulando com seus mórbidos sarais
E com suas ampulhetas mortais
Preenchendo com tempo seus cérebros ocos.
Assim caminham muitos, que se dizem poetas,
Surdos e loucos, só querem falar, qualquer coisa pertinente ou não, que se dane os outros.
É com imensa alegria que dedico estas palavras a vocês violados túmulos de idéias insanas e podres, que se lançam em seus sepulcros caiados no qual escondem seus mortos vivos entitulados como, "ilustres doutores das leitras".
Autor: Uésley Santos. ( Arcanjo Pereira ).
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Tale "U.S.."
It is with regret that I describe this event, but I am compelled to say against me saying that is also a pleasure to remember, For I have hopes of keeping you alive in my story.
I'll start "HERE". I was a boy who lived inside the Espirito Santo (ES). Went through some difficult years, believe it has nothing worse than being a "BE" misunderstood I'll explain Ex: "I" had a dream of becoming a writer, but no one supported me, if I write a poem one had the patience to hear it, if "I" write a letter of Romantic music and hum people just talking in the middle of the song. Often saw my father being humiliated by not putting me to work on heavy-duty, but my hero father said "No. Will my child have what I had not, he'll have a good education and be a doctor of letters "All these events were turning into a whirlwind of fears and doubts and uneasy thought: Am I going crazy for expressing my feelings on paper? And to worsen the people lived telling me that "Anyone who reads a lot is crazy." Once again the doubts come have fun at my expense, saying, "Why am I crazy like reading?"
But soon reclaimed the courage and swore to myself that one day I would honor my father.
My head was boiling between interrogations, and the worst had no one to explain them the ghosts of doubts lived with me for a long time. Until one day when it was an adult I decided to try life in Rio de Janeiro (RJ).
Three weeks before making that decision could barely sleep worried about a world that would have to face to survive beyond the financial factor that disturbed me because it only had money to go, if I did not like would have to turn around anyway. The parting was so painful and left my quiet place and went to the bustling city of Rio de Janeiro. I arrived this morning with $ 5.00 in his pocket was what had caught the meager money and bought a pack of gum and began selling the outskirts of the road then went to the city center.
In the late afternoon I was exhausted and with $ 7.00 in his pocket, sat down - me on a park bench half bewildered and disappointed when I looked up and saw a statue of an impressive writer, he was wearing an elegant suit, he had a beard full, small glasses got closer and read the plate and it was written that one important writer today, once he had come from a hill called "Hill of Deliverance" also stated that before the man get his value in society as a writer, had suffered much be prejudiced by Mulato, poor, and suffer seizures.
I thought excited "One day I want to be like this man and I will become a great writer, I will recognize and then make my statue, and so honor my father." After reading, I went to a bookstore and asked the salesman how much it cost book of that famous writer? The salesman looked at - me up and down and said with some contempt costs U.S. $ 78.28. Regretted in thought because it only had $ 7.00 and thanked leave the bookstore with a single thought I'd read that book with a black cover and woody anyway, I worked day and night sleeping a few hours through the day on bread and water at the end the second week I was there with just R $ 78.28 in my pocket, I ran to the bookstore I bought the book sought a black cover and woody that important writer asked for gift-wrap it in all my life I never had won a gift so expensive.
Exit euphoric bookstore and ran toward the park bench where he was staying will give two weeks when suddenly I heard a deafening bang that made me stop, I felt that dispatches a liquid flowed from the back of my neck started to hand.
Noticed that he was with red liquid, gives me suddenly went off balance and fell "ALI" in front of that imposing statue, feeling my eyes and blurring into a kind of reflection with such eagerness that ripped wrapping paper to read the contents of that book virgin I was the first to taste that famous phrase in which he said:
"At first worm that gnawed the cold flesh of my body as I dedicate nostalgic memories lembrança.Estas Piiiiiii ".-------^-----^^^-------^-- Sorry not continue this oral history, my mouth no longer obey me more
------^-------^--------------- If "I" had a pen to finish - it. But the only money I had I bought the book that cost me R $ 78.28. I can not lose more time, So do the pen of my finger and I shed my blood to paint, do the rest of my site pages I make my last breath a lake of emotions, then I shall be curious to história.Peço amigos (as) they do not touch me yet, just watch what I write and so I ask emphasized, From mind that a generous soul go my pocket to grab my wallet open and look for a ticket that contains the address and name of my father piii ---------- ^---^--------^--^- ----- Tell him I thank him from the depths of My soul for believing in me and encouraging me to be someone in life Piii -------- ^---------^-- ------ tell him that I love and piiiiiiiiiii ----------------------------------- -------------------------------------------------- -------------------------------------------------- -------------------------------------------------- -------------------------
Within the sound stopped by last sobs with red bubbles, the heart to the blood cools the curious move away leaving only "U.S." and that statue without a soul that nothing could do but look at the wither that insignificant and mediocre life.
Author: Uésley Santos (Archangel Pereira)
The Gravedigger Macabro.

This story is true and happened in Santa Luzia do Norte, ES interior of the Holy Spirit. When I was young me and my friends playing live on the outskirts of the village who lived in the time around 1000 inhabitants. Sometimes we visited the outskirts of the small cemetery, which had an old door of rotten wood that shook with the noise of the wind, the gravedigger of the place was always with a swollen hand weeding in between, I met his family and everyone had a reputation to least one of drunkards whose name was Ed, who only drank coffee and water. My father always dead cow to the butcher and he always took me to help clean the bowels, I confess that I was missing at the start to vomit, but over time got used to the smell of cow dung. One day, if I remember correctly in a Friday, we woke early. It's still dark when we see a bizarre figure around the slaughterhouse was dismayed that figure said nothing appeared to concentrate on something that troubled him inside. My father was surprised but did not initiate a conversation my father tied the cow and gave a blow on the head with an ax and a coup de grace in the heart was blood everywhere. Suddenly, the clerk jumped up and pushed my father and put his mouth in the splash of blood was still warm, seemed to drink the animal soul of my father and I widened my eyes with an insane and macabre attitude and the sacristan seemed unhappy jive with the reddish liquid that flowed from his mouth now red. After drinking almost a liter of blood from the man left without saying a word, and disappeared into the mist of dawn. I was horrified and spread to my friends what happened on this day we all had fear of the gravedigger gravedigger called it the vampire, the news spread like an epidemic and everyone started to get curious about the acts that the gravedigger. One day our loved one died hours before the funeral and the undertaker was open as usual, I was lurking just out of curiosity, then I saw a macabre scene the gravedigger dug in a place that someone had buried before the carcass was exposed on the earth and the undertaker has a bottle of rum he drank before opening the tomb, had the skull of the skeleton clean - inside and put him and drank rum long drinks, coconut water seemed to enjoy the summer that shook even the act simply something that seemed extinct evil, because he said some words I did not understand, after reciting them laugh after he was digging also expressed normally. And so for many years, every time someone died, he took one skull and drank and recited the same words strange laugh hows it were a ritual or something. People were scared or afraid to eliminate it. One day the doorbell rang the people already commented, another party, for the better, who kicked the bucket serádesta time? To the surprise of all was the gravedigger who had just died a victim of cirrhosis who had given him the rum. While father was mourned by few relatives, the youngest son went to the papers of his father was already dead when I came across a booklet in a black cloak curiosity seized the young man who leaves foleou some dark red letters, which made their hands bleed like inesplicavelmente who was wounded by a razor also the boy's eyes reddened as a kind of trance and that the young man went to the cemetery opened a deep hole took the ancient skull and filled with rum as his old father was taken a sip, then another and played rest in your head like a macabre baptism uttered the same words uttered his father already dead since consummating the macabre ritual of inheriting the legacy of his father only left to themselves the miserable fate of the gravedigger who had cursed the task of bringing souls to Lucifer to the gates of hell. Then they took the old gravedigger and thrown into the den for his eternal rest in the almost dark abyss. They say that even today when someone dies, the night comes to drinking rum old gravedigger in ancient skull that once he had found ...
Uésley Santos Autor:. (Arcanjo Pereira).
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