
Quão bela és tua terra
Onde os morros reluzem ouro
Onde no apagar das luzes
Se acendem as estrelas.
Das menores as maiores nascem os clarões
Reluzindo, a sua doce, meiga e singela silueta em forma de perfeição.
Estrela guia, estrela mia, estrela fria que me alumia.
Que perpassa todas as noites este coração
Com o coice de um açoite chamado amor
Chamado ardor, chamado fogo, labareda,
Lenha na fogueira, fogão ou, se preferir loucuras de amor.
Louco de desejo, louco de gracejos, louco para dar uma leve mordida.
Óh! meu queijinho de Minas uma fatia apenas
Basta para saciar esta fome devassa
Aqui mesmo neste banco de praça,
Ou nesse chão frio que sustenta essas pernas vacilantes.
Olho nos teus olhos e peço-te um beijo,
És para mim única, de forma exuberante
Ah! Mulher Mineira, que me deixa sem extribeira
Com o seu charme inocente que enlouquece a gente.
Que me acende o fogo do desejo, és mais gostosa que o queijo
que outrora desejava, dele ja me esqueci pois só penso em ti
Óh! Mineira amada.
Só lhe peço um beijo.
E uma noite inteira de desejos.
Uma noite enluarada.
Autor : Uésley Santos. (Arcanjo Pereira).
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