quarta-feira, 17 de março de 2010

Poesia Queijinho de Minas





















Quão bela és tua terra

Onde os morros reluzem ouro

Onde no apagar das luzes

Se acendem as estrelas.



Das menores as maiores nascem os clarões

Reluzindo, a sua doce, meiga e singela silueta em forma de perfeição.

Estrela guia, estrela mia, estrela fria que me alumia.



Que perpassa todas as noites este coração

Com o coice de um açoite chamado amor

Chamado ardor, chamado fogo, labareda,

Lenha na fogueira, fogão ou, se preferir loucuras de amor.

Louco de desejo, louco de gracejos, louco para dar uma leve mordida.



Óh! meu queijinho de Minas uma fatia apenas

Basta para saciar esta fome devassa

Aqui mesmo neste banco de praça,

Ou nesse chão frio que sustenta essas pernas vacilantes.




Olho nos teus olhos e peço-te um beijo,

És para mim única, de forma exuberante

Ah! Mulher Mineira, que me deixa sem extribeira

Com o seu charme inocente que enlouquece a gente.




Que me acende o fogo do desejo, és mais gostosa que o queijo

que outrora desejava, dele ja me esqueci pois só penso em ti

Óh! Mineira amada.

Só lhe peço um beijo.

E uma noite inteira de desejos.

Uma noite enluarada.







Autor : Uésley Santos. (Arcanjo Pereira).

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