Olá meus amigos e colegas tenho como meta alcançar um número significativo de 1000 ou mais seguidores até o final deste mês. Acredito que existam pessoas que prestam solidariedade para com o artista brasileiro.
Conto com a ajuda de todos.Um abraço e até a Vitória. Uésley Santos.
Considerações acerca do Conto “EU” de autoria de Uesley Pereira.
ResponderExcluirNobres leitores, com esse conto o escritor Uesley retrata impecavelmente a sua luta e seu heroísmo em face das várias adversidades que a dura vida do interior lhe impõe. Certamente o autor alcançou seu intuito, que era a de nos esculpir e manter viva a sua árdua infância e a sua heróica trajetória rumo à ascensão artística. Neste liame o autor gentilmente abre-nos precedentes para que muitos de nós peguemos uma carona em seu bonde e voltemos através do túnel do tempo para resgatar situações dos nossos passados, às vezes sombrias, obscuras e bem ao estilo barroco; Noutras vezes eivadas de saudosismos aos extremos de um tempo bom, mas que jamais voltará. Para muitos a tempestade se foi, mas deixou rastos de destruição ainda palpáveis e ainda bastante visíveis em cada um. Neste trâmite deixo também meu testemunho, aditivado com fatos reais e irrigados de toda sorte de penúria, mas que abordarei com mais ênfase num momento mais oportuno.
Sobremaneira, os árduos conflitos quotidianos do autor fazem muitos de nós leitores nos sentirmos meio co-autores da sua obra. Seu incansável pleito pelos seus ideais se fundem bastante com os nossos, então vejamos: Digo “nossos” fazendo referência direta a mim e a minha família, mas estendo a todos àqueles, que assim como nós conseguiram transcender todos os tipos de duras barreiras que a vida os impusera. No meu caso específico e da minha família, para sobrevivermos tínhamos a impressão que teríamos de matar um dragão a cada dia.
Outrossim, pelos diversos obstáculos que passamos até aqui, neste rol incluo o nobre artista e sua odisséia, e, pela iminente perturbação psicológica que às vezes volta e meia nos acondiciona, também deveríamos receber títulos por excelência. Digo mais! Parodicamente, assim como “Os Dois Filhos de Francisco” bem que poderíamos ser aclamados como “Os Filhos de Joaquim, de Manoel, de José, etc.,” filhos de sofredores diversos do interior do Brasil. Filhos assombrados pela fome e pela miséria, mas que cumpriam rigorosamente o Decálogo de Moisés e concomitante a isso, também se curvavam aos ditames impostos por nossa bela sociedade e seu açoite.
Caros leitores deixo claro ao artista a minha admiração pela sua obstinação, pelo seu egrégio trabalho, pela sua conduta retilínea e dizer que ele está cumprindo com um papel de extrema relevância literária e social. Ele já está na estrada há algum tempo, ela é longa, mas por certo muitas emoções ainda estão por vir. Quem sabe suas publicações não venham um dia fazer parte do acervo e da rede de leituras da FEUC/RJ, etc.? Conteúdo ele tem de sobra. É uma ótima idéia, não? Quem viver com olhos de ver, com certeza verá!
Quanto a nós leitores, esse é o espaço aberto para as reflexões acerca das nossas lutas e do quanto somos fortes e coesos. Não somos ínfimos! Pensem! Não esmoreçam! Juntos, podemos virar as regras do jogo.
Joanair Ribeiro de Almeida.
Aluno do terceiro período de Letras da FEUC, Inglês-Português.
Bacharel em Ciências Jurídicas pelo Centro Universitário da Cidade/RJ.
Obrigado Nobre Amigo Estou felicíssimo com suas contundentes palavras.Abraços
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